Abelha pequena com apenas 4 mm, e este enxame está há 6 anos em uma cabaça

Notar desenho claro em V nas costas (acima ) e riscas claras nas laterais da cabeça (abaixo)

Fotocomparativa entre abelhas

Curiosidade 85

Nome comum - Mirim

Nome científico - Plebéia sp. ( possivelmente P.droryana)

Produz um mel com sabor mais azedinho como se tivesse sido adicionado limão e em minimas quantidades. Não fecha a entrada a noite e esta é feita com propolis (e normalmente tem a cor dourada) e geralmente fica bem curta, e é comum a presença de 2 orificios de saida.

Os favos de cria são horizontais ou helicoidais e ocorrem células reais. O invólucro está presente nos favos de cria e é construído com cerume (Nogueira-Neto, 1970). As colônias podem ser constituídas por 2.000 a 3.000 abelhas (Lindauer & Kerr, 1960). A construção dos favos de cria é suspensa no inverno ou em uma parte dele no Estado de São Paulo (Nogueira-Neto, 1970). Nesta espécie, ocorrem machos normais e gigantes, ambos são tratados da mesma maneira pelas operárias (Cortopassi-Laurino, 1978).

Plebeia droryana (Friese, 1900)

Plantas utilizadas por esta espécie para forrageamento

Acnistus arborescens
Aegiphila klotzkiana
Agave sisalana
Allophylus edulis
Anadenanthera falcata
Anchietea parvifolia
Archontophoenix cunninghamiana
Aster laevis
Asystasia gangetica
Baccharidastrum triplinervium
Baccharis anomala
Baccharis dracunculifolia
Baccharis trimera
Bathysa meridionalis
Bauhinia variegata
Belamcanda chinensis
Blumenbachia eichleri
Bomarea edulis
Borreria radula
Borreria verticillata
Bougainvillea spectabilis
Brunfelsia cf. uniflora
Calliandra tweedii
Camellia japonica
Campomanesia cambessedeana
Caryocar brasiliense
Cassia fistula
Clethra scabra
Coleus barbatus
Cordyline terminalis
Couepia grandiflora
Croton macrobothrys
Dendropanax cuneatum
Didymopanax vinosum
Diospyrus kaki
Dombeya burgessiae
Dombeya wallichii
Duranta repens
Eclipta alba
Erythrina speciosa
Erythroxylum nitidum
Eupatorium aff. vautherianum
Euphorbia milii var. breonii
Euphorbia milii var. splendens
Euphorbia pulcherrima
Foeniculum vulgare
Grevillea banksii
Heimia myrtifolia
Helianthus annuus
Heliotropium procumbens
Hemerocallis flava
Heteropteris byrsonimifolia
Hibiscus rosa-sinensis
Hovenia dulcis
Hyptis rugosa
Hyptis umbrosa
Iboza riparia
Ilex paraguariensis
Impatiens balsamina
Impatiens sultanii
Jacaranda mimosaefolia
Jacaranda puberula
Jacobinia carnea
Julocroton fuscescens
Justicia brandegeana
Lantana camara
Ligustrum cf. lucidum
Lithraea molleoides
Ludwigia elegans
Ludwigia peruviana
Luehea divaricata
Luffa cylindrica
Malvaviscus arboreus
Mangifera indica
Matayba elaeagnoides
Melia azedarach
Mesembryanthemum spectabilis
Miconia splendens
Mikania trinervis
Mimosa daleoides
Muntinga calabura
Myrceugenia ovata
Myrcia lingua
Nicotiana langsdorffii
Nicotiana tabacum
Ocotea diospyrifolia
Ocotea puberula
Oxalis linarantha
Pachystachys lutea
Pavonia communis
Pavonia sepium
Pentas lanceolata
Persea americana
Petraea volubilis
Piptocarpha axillaris
Pluchea sagittalis
Plumbago capensis
Polygonum capitatum
Portulaca grandiflora
Protium widgrenii
Rhododendron indicum
Rinchelytrum roseum
Rosa chinensis
Russelia equisetiformis
Salvia guaranitica
Salvia splendens
Sanchezia nobilis
Sapium glandulatum
Senna occidentalis
Senna bicapsularis
Setcreasea purpurea
Sida carpinifolia
Sida rhombifolia
Silene armeria
Sinningia macrostachya
Sinningia warmingii
Solanum inaequale
Solidago chilensis
Symplocos variabilis
Syzygium jambos
Tabebuia chrysotricha
Tecoma stans
Thea sinensis
Thevetia peruviana
Thunbergia grandiflora
Tibouchina holosericea
Tovomitopsis paniculata
Toxicodendron vermiciferum
Trema micrantha
Trixis praestans
Tropaeolum majus
Turnera ulmifolia
Verbena peruviana
Vernonia petiolaris

( informações retiradas do site da USP http://www.ib.usp.br )

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